domingo, 7 de dezembro de 2008

18ª semana

Dois fatos movimentaram esta semana. O primeiro a reescrita da Reflexão-Síntese sobre as Aprendizagens do Semestre 2008/2 , trabalho este que me fez rever todos os conteúdos estudados neste semestre. O segundo a apreciação do Projeto Político Pedagógico da escola. Como os dois tratam do mesmo assunto foi possível perceber a diferença entre a teoria e a prática. A primeira corre em grande velocidade, a segunda anda muito lentamente às vezes com alguns passos para traz. Realmente transformar a escola é um ato heróico e exige muita paciência daqueles que querem mudar para aceitar a lentidão das mudanças.

domingo, 30 de novembro de 2008

17ª semana

Refazendo um trabalho de ECS que tem como texto de apoio “A educação para além do capital” de István Mészáros me deparei com as seguintes afirmações de José Martí “Ser cultos es el único modo de ser libres” “ Educar es depositar en cada hombre toda la obra humana que le há antecedido; es hacer a cada hombre resumen del mundo viviente hasta el dia en que vive… ". Estas poéticas falas de José Martí mostram a grandiosidade e a importância do ser educador e colocam a educação como realmente uma arte. A primeira afirmação mostra o caminho para a liberdade na tentativa de libertar-se de todas as armadilhas, amarras, tentativas de manipulação que a classe dominante e parte da sociedade, a qual já foi dominada, impõem sobre nós, os poucos que ainda conseguem resistir ao seu poder.

domingo, 23 de novembro de 2008

16ª semana

A democracia pressupõe participação. O processo de democratização da sociedade se alarga e atinge a educação gerando o processo de gestão democrática na escola. Neste, duas palavras são básicas: participação e autonomia. Alguns princípios e processos que estão inseridos neste tema: participação efetiva em todas as instâncias, representação eleita, direito a voto, direito a voz, retorno dos representantes, ações legitimadas pela comunidade escolar, transparência, respeito à diversidade, dissenso, embate, pois a democracia é conflito, a qual se aprende fazendo. Dentro do item participação temos de assegurar alguns mecanismos para que de fato a gestão democrática aconteça, como: eleição de diretores, grêmio estudantil, conselhos escolares, assembléia por segmentos, assembléias gerais, construção do PPP, avaliação institucional. A participação deve passar por todos os processos da escola e levar a uma divisão do poder. A autonomia está atrelada à descentralização de gestão escolar, à descentralização de recursos, à garantia de recursos necessários, à decisão das prioridades pela assembléia geral, ao controle público e social dos recursos financeiros da educação, à existência do PPP. Com este processo de gestão democrática em andamento espera-se que se geste uma nova escola, com uma nova qualidade, como coloca no vídeo a Profª. Lisete G. Arelaro apresentado na interdisciplina de OEF.

domingo, 16 de novembro de 2008

15ª semana

No Brasil temos um sistema educativo fragmentado, compreendendo várias redes de velocidades diversas, mal se compara ao modelo que veio dos ocidentais na segunda metade do século XIX e deu origem ao nosso. O estado nunca quis ou pôde controlar o conjunto do processo de escolarização de massa ao longo do século XX. Assim temos hoje basicamente dois modelos: educação pública X educação particular. A segunda serve para formar os filhos de uma elite. A outra serve para a maior parte da população. A escola pública apresenta uma série de problemas : falta de verbas necessárias para uma educação de qualidade, baixos salários para os professores, desmotivando muitas pessoas a tornarem-se professores ou permanecerem na profissão, baixo nível de qualificação dos professores, ou presença de professores leigos em sala de aula, falta de infra-estrutura nas escolas, descentralização das verbas deixando a cargo da comunidade escolar resolver seus problemas com tão pouca verba. Como resultado de todo este descaso, os índices de desempenho dos alunos das escolas públicas, em qualquer das avaliações existentes é alarmante, mesmo dentro da América Latina aparecemos mal colocados. Algo de urgente tem de ser feito para mudar esta situação.
Fonte: AKKARI, A. J. Desigualdades educativas estruturais no Brasil: entre Estado, privatização e descentralização. In Educação e Sociedade, ano XXII, n.74, abril 2001. p. 163 – 189.
Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid =S0101-73302001000100010&lng=en&nrm=iso

domingo, 9 de novembro de 2008

14ª semana

Fala-se muito que as pessoas e principalmente os alunos não gostam de ler. Acho que talvez esta frase já esteja fora de moda, com a Feira do Livro de Porto Alegre se observa que o que falta é fazer este encontro entre o público e os livros. Este ano, em uma semana, já foram vendidos 140 mil livros , para que não gosta de ler é muito livro. Pode-se observar que na área infantil o interesse das crianças pelos livros, por folhear um livro, por escolher títulos é muito grande. As pessoas saem com sacolas da feira, como se fosse um shopping center em dia de liquidação, então não se pode mais usar esta frase que as pessoas não gostam de ler, o que falta são oportunidades que devem ser usadas durante a feira, com os alunos, e outras serem criadas no dia-a-dia da escola.

13ª semana

Neste post vou apresentar algumas idéias de Maurice Tardif sobre o trabalho docente e fazer uma reflexão relacionando estas idéias com a prática em sala de aula, do texto “O trabalho docente, a pedagogia e o ensino” Cap. 3. p.112 de Maurice Tardif trabalhado na disciplina de ECS . No texto o autor usa diferentes recursos conceituais e empíricos para apresentar a natureza da pedagogia e do ensino no ambiente escolar com o objetivo de “mostrar como a análise do trabalho dos professores, considerado em seus diversos componentes, tensões e dilemas, permite compreender melhor a pratica pedagogia na escola.” (Tardif, 2003 p.2). Vou analisar a seguinte afirmação do autor:
"Constata-se, portanto, que a maioria das pessoas que se interessam pelo ensino fala sobretudo, e até exclusivamente, daquilo que os professores deveriam ou não deveriam fazer, ao invés de se interessar pelo que fazem realmente." (Tardif, 2003 p. 3).
Nesta afirmação aparece um fato que é muito comum de ser observado nas pesquisas realizadas em sala de aula, quando são analisadas aulas gravadas em vídeo ou em áudio ou com a observação direta, ou por entrevistas ou ainda pela análise de materiais produzidos pelos professores (planejamento, avaliação). Então os pesquisadores entram em sala de aula com uma teoria e “avaliam” se os professores utilizam determinada teoria e qual o motivo para isto. Outras vezes fazem listas de atitudes ou atividades “erradas”, segundo a visão do pesquisador, que os professores tem e/ou utilizam em sala de aula. Na maioria das vezes os resultados nunca são apresentados ou discutidos com o professor pesquisado. É uma rotina o pesquisador chegar na escola colher os dados e virar as costas. Nas escolas em que trabalho, tenho brigado para que o processo não seja assim. Primeiro que seja apresentado o projeto de pesquisa para todos, que os resultados sejam trazidos para escola e principalmente o pesquisador apresente uma proposta de trabalho para contribuir com a escola, ou seja, desenvolver um trabalho em contrapartida ao direito de colher os dados. Já conseguimos desta forma curso de informática para alunos, palestra para pais e alunos, oficinas com atividades lúdicas.

domingo, 26 de outubro de 2008

12ª semana

Na disciplina de Organização e Gestão da Educação, estamos trabalhando com o financiamento da educação. Consegui aprender a diferença entre o Fundeb e o Fundef. O primeiro surgiu com o final do período de validade do Fundef (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério) em 31de dezembro de 2006. O Fundeb surge com o objetivo de manutenção e desenvolvimento da Educação Básica e remuneração condigna dos profissionais da educação, neste fundo foram incluídos os alunos da educação infantil, do ensino médio e da educação de jovens e adultos e formas de fiscalização do emprego correto das verbas. Para tentar reduzir o desvio das verbas que na área da educação é ou era sempre muito grande, trouxeram para próximo do cidadão as verbas e o controle das mesmas. Muitos dos recursos são repassados direto para as escolas e outros para o município.Os órgãos de controle, Conselhos Municipais, têm a participação do poder público, de representantes dos professores, pais e alunos.Assim com as verbas mais próximas e com o controle da população civil, espera-se que as verbas, ainda não suficientes, cheguem ao seu destino para melhorar a qualidade da educação.

domingo, 19 de outubro de 2008

11ª semana

Esta semana trabalhei com o texto “Educação da classe trabalhadora: Marx contra os pedagogos marxistas”. Segundo Marx os filhos de trabalhadores deveriam, a partir dos nove anos, trabalhar e ter uma formação escolar. Esta formação não deveria ser realizada pelos governos, nem pelas igrejas, mas pelos próprios trabalhadores e não deveria ser o lugar de ensino de qualquer disciplina que implicasse uma “visão de classe”, ou “ideologias”. Deveria se ensinar ciências modernas, gramática e as diversas tecnologias. A filosofia, a religião e a economia política seriam realizadas pelos adultos ou em escolas ou outros organismos constituídos autonomamente pelas classes proletárias. Estas idéias estão relacionadas com a linha de pensamento do Professor Jorge Ramos do Ó, o qual diz que a escola de hoje é uma máquina de formação de comportamentos e que ela serve para perpetuar o que já existe, pois ela é pensada, fiscalizada, organizada e mantida pelo Estado, neste formato ela nunca poderá transformar a sociedade, só se houvesse um rompimento desta estrutura é que poderia haver uma escola diferente.

domingo, 12 de outubro de 2008

10ª semana

Esta semana trabalhei com o texto: “ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DA ESCOLA E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM” de Maria Beatriz Gomes da Silva . A autora coloca que “Dentre as formas de organização curricular, as mais freqüentes nas escolas brasileiras são denominadas de regime seriado e regime ciclado.” De acordo com a LDB a escola teria autonomia para escolha da forma de organização curricular. Este fato não ocorre em todas as escolas, por exemplo as municipais de Porto Alegre, pois segundo o Caderno 09 da Prefeitura de Porto Alegre, documento que apresenta o sistema do município, todas as escolas municipais são obrigadas ao regime ciclado. A forma de avaliação e de progressão também é determinada pela mantenedora, e é a própria secretaria de educação quem dá ou não o aval para a manutenção de um aluno. Desta forma, percebe-se que a autonomia conquistada na lei ainda não foi conquistada na prática.

sábado, 4 de outubro de 2008

9ª semana

Esta semana trabalhando com os textos das Constituições nos capítulos referentes à Educação consegui ter uma visão mais detalhada de história da Educação no Brasil. Só na Constituição de 1934, surge um capítulo especial sobre a Educação. Nesta mesma constituição apenas o ensino primário integral era garantido gratuitamente e tinha freqüência obrigatória extensivo aos adultos, os outros níveis não eram garantidos nem a obrigatoriedade nem a freqüência, nestes níveis a lei falava apenas em “tendência à gratuidade”. No artigo 150, parágrafo único é colocado a “limitação da matrícula à capacidade didática do estabelecimento e seleção por meio de provas de inteligência e aproveitamento”, ou seja, a exclusão acontecia amparada pela lei desde os primeiros anos escolares. Quanto aos recursos o financiamento da Educação também viriam , segundo artigo 157, “ de uma parte dos seus patrimônios territoriais” “das sobras das dotações orçamentárias acrescidas das doações” além de outros recursos. Além disso a obrigatoriedade do Estado na manutenção e expansão do ensino público não era garantida. No artigo 148 desta constituição são colocados termos como: “favorecer e animar, proteger, prestar assistência” No artigo 149 diz que “a educação é direito de todos e deve ser ministrada, pela família e pelos Poderes Públicos”. Se pensarmos que estas atitudes eram grandes avanços naquele momento, começamos a perceber como é lento o processo de desenvolvimento da educação no Brasil.

domingo, 28 de setembro de 2008

8ª semana

Semana passada participei das Conversações Internacionais, ocasião em que tive a oportunidade de ouvir o professor Jorge Ramos do Ó ,com o tema “A maquinaria escolar moderna entre os séculos XVI a XIX: Estruturas de uma história do presente”. Além de abordar alguns temas já trabalhados por nós na Interdisciplina de Escolarização, Espaços e Tempo na Perspectiva Histórica com o texto “A Maquinaria Escolar” de Julia Varela e Fernando Alvarez , o palestrante tratou de outros assuntos. Aqui seguem algumas afirmações dele que chamaram a minha atenção:
• Embora tenhamos alguns alunos que não conseguem ler, estes mesmos, por outro lado, usam MSN e orkut com muita capacidade de comunicação. Este fato é a primeira vez que ocorre na história da humanidade, ou seja, que a juventude produza e utilize uma forma de comunicação diferente daquela dos adultos.
• Não podemos continuar formando alunos para o passado, aquela sociedade não existe mais, aqueles alunos também não, os problemas e as complicações são diferentes hoje, e serão ainda mais no futuro.
• Os alunos são especialistas em estudar, mas não desenvolvem a capacidade de investigação.
• A internet conseguiu desconstruir os conceitos de tempo e de espaço.
• A escola tem uma estrutura celular (que vem de cela de presídio, hospital, seminário, os alunos são internados). Esta escola faz treino de imobilização e de trabalho árduo.
• As turmas são homogêneas, se algo está fora deste padrão tem de ser eliminado ou contornado com alguma estratégia. Assim os alunos têm de construir sua identidade dentro de um grupo que é muito parecido com ele próprio.
• Foi a escola que reclamou para si a função educativa, antes ela era só instrutiva, por considerar a rua perigosa, para evitar os vícios das famílias. Hoje os professores reclamam deste acumulo de tarefas que todos têm. Hoje se tem como meta produzir um cidadão, antes era um ser culto. O professor não se coloca do ponto de vista do saber, ele quer resgatar o aluno.
• A avaliação é prescritiva, como deve ser o aluno no futuro.Ela está presente em tudo , quase que diariamente, até que o individuo se auto-avalie.
• A escola é uma máquina de formação de comportamentos. A escola tem o poder de perpetuar e não de transformar. Para que haja uma modificação neste sistema é necessário que o aluno deixe de ser leitor e passe a ser escritor, assim o professor perde o controle sobre o aluno e consequentemente o estado.

domingo, 21 de setembro de 2008

7ª semana

Nesta semana fiquei ocupada e preocupada com o projeto de aprendizagem. Trabalhar em projetos e desenvolvê-los é algo comum e natural ao ser humano, mesmo sendo uma atividade intencional. Em um projeto estão inseridas palavras como intenção, esquema e metodologia. Projeto de ensino são aqueles projetos apresentados e desenvolvidos pela escola, pelos professores e as decisões partem destes. Projetos de aprendizagem são aqueles em que o aluno escolhe o tema, o assunto que vai pesquisar e decidi qual dúvida ele quer responder com o projeto. Para começarmos um projeto devemos primeiro escolher a pergunta que dará direção ao projeto. Após temos de criar uma lista com as certezas e dúvidas com relação à pergunta, estes, itens provisórios, que irão trocando de lugar com o desenvolvimento do projeto. Então devemos começar a pesquisar sobre o assunto.

Fonte: http://www.portalensinando.com.br/ensinando/principal/conteudo.asp?id=2033

domingo, 14 de setembro de 2008

6ª semana

Após a leitura dos dois textos, de Erikson e Maturana, consegui perceber as seguintes questões. O primeiro autor apresenta aspectos relacionados com o psicológico e com o comportamental, dividindo por etapas, com uma classificação pré-determinada, o desenvolvimento humano. Este autor coloca como ponto principal de cada etapa a dicotomia, a crise e a necessidade de superá-la para resolver a crise da etapa seguinte. Já Maturana não apresenta esta classificação por etapas, por compreender que a experiência de viver é construída no momento em que estamos interagindo no mundo, como somos autônomos e auto-produtores, esta experiência não é pré-estabelecida mas construída , isto ocorre através do engajamento da linguagem e da emoção, as quais estabelecem a forma de como encontramos com o outro, se concebemos a realidade como única (caminho 1- objetividade-sem-parênteses) o outro deverá fazer o que dissermos ou está contra nós; se concebermos que não há verdade absoluta, nem verdade relativa, mas há muitas verdades diferentes, (caminho 2 – objetividade-entre-parênteses) o encontro com o outro será de aceitação, amoroso. Esta segunda teoria, das transformações na convivência, de Maturana, conseguiu satisfazer bem mais aquilo que eu penso da existência humana que é uma para cada pessoa, construída dia-a-dia e pode ser reformulada a qualquer momento.

domingo, 7 de setembro de 2008

5ª semana

Este é um comentário sobre o texto “Introdução à psicologia da vida adulta” que trata das fases da vida adulta de Erik Erikson. Com relação à última fase, fiquei muito indecisa de quais seriam os comportamentos esperados. Acho que isto se deve por ser uma faixa etária que só agora está surgindo com um maior número de pessoas. Como esta etapa está em fase de formação seus comportamentos ainda não apresentam uma forma unificada. Alguns desfrutam da vida com todas as possibilidades e outros não possuem o mínimo de condições financeira e física e passam por muitas privações.
O que mais me impressionou durante a realização deste trabalho de psicologia é o fato de como nós somos condicionados, podemos caber em um quadrado, e quase todos ao mesmo período da vida. Embora não me enquadre em muitos casos, em outros acabei desempenhando “corretamente o meu papel”. Pensando que como o homem é um ser social e histórico, na verdade estas etapas não são tão naturais assim ,mas um produto daquilo que a sociedade em um determinado período histórico nos impõem, não agimos desta ou daquela forma porque queremos, mas porque somos forçados pelas cobranças de todos os lados. Que viva a rebeldia !!!

domingo, 31 de agosto de 2008

4ª semana

Qual a definição de educação?

Segundo Durkheim os erros de algumas definições estariam no aspecto que “Elas partem do postulado de que há uma educação ideal, perfeita, apropriada a todos os homens, indistintamente; é essa educação universal a única que o teorista se esforça por definir. Mas, se antes de o fazer, ele considera história, não encontraria nada em que apoiasse tal hipótese. A educação tem variado infinitamente, com o tempo e o meio.” Ou seja o fim da educação é historicamente construído, varia de acordo com cada período e não pode ser fixo. E para cada período o modelo de educação é uma imposição da sociedade pois sem este modelo em comum os homem não poderiam relacionar-se.
Segundo o autor: “A educação é a ação exercida pelas gerações adultas sobre as gerações que não se encontram ainda preparadas para a vida social; tem por objeto suscitar e desenvolver, na criança, certo número de estados físicos, intelectuais e morais, reclamados pela sociedade política no seu conjunto e pelo meio especial a que a criança, particularmente, se destine.”
Partindo desta definição constatamos que temos duas parte uma um ser individual e outra um ser social. “Constituir esse ser social em cada um de nós tal é o fim da educação.” Pois este homem social e moral não nasce pronto, ele tem de ser construído ao longo de sua existência. A educação “cria no homem um ser novo”, atividade está que é restrita aos seres humanos e que acontece porque o homem vive em sociedade.

Trabalho realizado baseado em :

DURKHEIM, Émile. A educação como processo socializador: função homogeneizadora e função diferenciadora In PEREIRA, LUIZ e FORACHI, Marialice. Educação e sociedade: leituras de sociologia da educação. 8. ed. São Paulo: Nacional, 1977.

domingo, 24 de agosto de 2008

3ª semana

Como um professor é constituído.....

Primeiro de suas vivências em família durante a infância e principalmente na escola, depois das relações que ele vai construindo com os seus professores. Das experiências que ele vai passado pela vida, das atividades extracurriculares que ele participa. Até o momento em que ele decide ser professor. Então o curso, o currículo, a visão política dos professores são muito importantes, assim como, os educadores e pensadores com os quais ele entra em contato, durante a sua formação formal, através dos livros. Por último e num nível de igualdade com os demais, a escola onde ele trabalha, os alunos, a direção, os pais daquela comunidade, ou seja, todas as experiências fazem parte desta construção de um professor, a qual nunca acaba.

domingo, 17 de agosto de 2008

2ª semana

Por este ser um semestre que promete que trabalharemos muito com a teoria, e por esta primeira semana estar fazendo o trabalho de Organização e Gestão da Educação, o qual consta de uma lista de definições de alguns termos, resolvi escrever sobre conceitos, termos e definições.
As palavras novas, ou com novos sentidos, vão entrando no nosso dia-a-dia e nós começamos a utilizá-las, muitas vezes, com muita naturalidade, sem questionarmos por que estamos usando aqueles termos, porque estamos deixando de usar uma para usar outra palavra. Quando temos de definir palavras como políticas públicas, neoliberalismo, globalização as dúvidas e os questionamentos aparecem e a tarefa acaba ficando muito difícil. Então nos damos conta de algumas coisas.
Se pensarmos em educação, exatamente em instrumentos de avaliação, podemos citar alguns termos que ao longo da história da educação foram usados como sabatina, prova oral, exames, prova, teste, verificação e avaliação. Eles foram mudando e muitas vezes não percebemos que cada novo termo surge dentro de uma nova concepção de avaliação e cada palavra carrega consigo toda uma carga ideológica. Então não é por acaso que hoje usamos nas escolas palavras como: qualidade, metas, gestores, grupos de trabalho. Levando isto em consideração temos de estar sempre atentos e procurando descobrir qual a carga que cada palavra carrega, para não defendermos propostas que não acreditamos apenas usando uma determinada palavra ao invés de outra.

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Tabela segunda atividade.

Aqui está o link da Atividade 02, do Seminário Integrador V, a qual foi publicada no Rooda, Webfolio Geral :

Tabela de horários

Para complementar a tabela leia a reflexão que eu fiz semestre passado no seguinte link :
Tempo

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

1ª semana: Expectativas para o quinto semestre.

Fica difícil pensar o que eu desejo aprender, que conhecimentos ampliar ou em que áreas, mesmo sabendo quais serão estudadas, pois a cada semestre fui surpreendida com relação a forma que apresentaram os objetivos ou nos próprios conteúdos trabalhados. Este semestre, levando em consideração o nome das interdisciplinas acho que teremos um semestre mais teórico, comparando com os últimos dois que enfocaram mais a prática. Penso que trabalharemos com a organização geral da escola e todas as ações pedagógicas necessárias para fazer com que a escola que queremos realmente aconteça. Espero que neste semestre também seja surpreendida com outros olhares sobre os temas a serem estudados.

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

2º Semestre de 2008



Interdisciplinas:

* Escola, Cultura e Sociedade

* Organização do Ensino Fundamental

* Organização e Gestão da Educação

* Projeto Pedagógico em Ação

* Psicologia da Vida Adulta

* Seminário Integrador V

domingo, 13 de julho de 2008

Décima sétima semana

Avaliação Final: Apresentação oral

domingo, 6 de julho de 2008

Décima sexta semana

Planejamento em Estudos Sociais

Para conseguir compreender as relações cada vez mais complexas dentro da sociedade brasileira e as relações internacionais pautadas por questões históricas, sociais, econômicas e de disputa territorial. Há necessidade de trazer esta complicada rede de situações para dentro da sala de aula. Esta árdua tarefa é sem dúvida, de direito e de dever da área de Estudos Sociais. Hoje não podemos mais pensar o ensino desta área como uma sucessão cronológica, e em muitos casos apenas de datas comemorativas, com memorização de nomes, datas, lugares, rios por exemplo. Fazendo com que os conteúdos pareçam estar em um passado distante onde os alunos apenas os estudam para ocupar o tempo, pois não é feita uma relação com o presente, muito menos com o futuro. Devemos construir com os alunos os conceitos necessários para a percepção da realidade, e de todas as suas relações, do homem e de um conjunto de todos , como sujeitos críticos da história, da organização do espaço pelo homem. Devemos pensar que nós estamos preparando os alunos para resolver problemas que nós nem sabemos quais serão. Os filmes levantam algumas hipóteses, mas não sabemos se será ou não assim no futuro: como a briga por água, por petróleo, a volta do período da barbárie com criação de tribos para proteger os parcos recursos. Desta forma nosso objetivo deve ser construir com os alunos estes conhecimentos.
O planejamento para conter esta rede de informações deverá ser pensado ou na forma de projetos, onde uma pergunta desencadeia o projeto e novos questionamentos e hipóteses vão construindo o desenvolvimento do mesmo. Ou o trabalho com complexos temáticos, onde pode-se usar a forma eu, família, bairro, município, estado. Mas usando temas e sub-temas assim como a construção de conceitos interligados a cada um destes temas.
Nós professores temos um desafio muito grande de revolucionar o processo ensino-aprendizagem dentro da área de estudos sociais e contribuir para a construção de uma nova sociedade, pois “mudar é difícil, mas é possível e urgente” Freire.

domingo, 29 de junho de 2008

Décima quinta semana

Não dá para terminar este semestre sem fazer uma reflexão sobre o tempo, pois falamos tanto dele, em todas as interdisciplinas, e reclamamos tanto da falta de tempo durante todo o semestre. É exatamente sobre este último item que eu quero refletir. Quando reclamamos da falta de tempo parece que os professores e tutores não compreendem, dizem que somos desorganizados e que precisamos nos organizar melhor. Embora tenhamos muitas atividades na escola, em casa : preparando ou corrigindo trabalhos e mais as atividades pessoais, que demandam tempo também, não era deste tempo padronizado, marcado pelo relógio que falávamos. Era de um tempo que não pode ser mensurado com relógio e que não tem uma previsão para terminar. Três horas do relógio a mais, na frente do computador, não garantem que nós façamos uma atividade de matemática, por exemplo. É necessário ler a atividade, exemplos e os textos, procurar outras fontes em livros ou na internet, desligar o computador e pensar sobre as questões colocadas, às vezes, as onze horas da noite , ou meia noite, quando o cansaço físico e mental não permitem mais pensar ou criar qualquer coisa. No outro dia começa a rotina cedo e aquelas idéias ainda estão te acompanhando, no ônibus, nos períodos vagos, na conversa com os colegas da escola. Dependendo do tópico este processo pode levar uma semana ou mais. Até todas as idéias se acomodarem e nós conseguirmos produzir algo. Assim, na verdade, quando se fala de falta de tempo, ou pouco tempo não é apenas do tempo do relógio que estamos nos referindo, mas também desse tempo de aprendizagem que não é controlado pelo relógio e dependendo das nossas experiências anteriores com relação ao assunto estudado pode ser maior ou menor.

domingo, 22 de junho de 2008

Décima quarta semana

Durante a semana passada, fazendo a auto-avaliação do último trabalho do Seminário Integrador, fiz uma reflexão da dificuldade de acontecer um bom fórum sem o grupo de colegas participar ativamente.Neste tipo de trabalho o próprio desempenho, na verdade ,depende da participação dos outros, sozinho ninguém consegue fazer um bom fórum, pois o diálogo só acontece com no mínimo dois, que estejam participando no mesmo período. Assim sem a participação de alguns, com a pouca de outros e a participação de uns só no começo, fica muito difícil haver um resultado do trabalho que seja satisfatório.Sei que isto ocorre devido a existência de muitas disciplinas e a grande quantidade de trabalhos, pois as pessoas fazem opções de realizar os trabalhos em datas diferentes, além disso, como é ensino à distância, o tempo de aprendizagem de cada um é muito diferente, pois uma coisa é ter um professor para dialogar e outra bem mais difícil é ter um texto.

domingo, 15 de junho de 2008

Décima terceira semana

Esta semana realizando os trabalhos de TIC consegui aprender como publicar um vídeo que já existe na internet, agora o segundo passo será aprender como colocar um vídeo de minha autoria no blog, desta forma conseguiria atingir um dos objetivos do meu plano de estudo. Também, esta semana, consegui aprender como criar agentes animados para a internet. A evidência está aqui:


Get a Voki now!

domingo, 8 de junho de 2008

Décima segunda semana

Após a aula presencial do Seminário Integrador IV e pensando na avaliação final comecei a pensar sobre as aprendizagens deste semestre.Um fato importante relacionado a isto foi perceber a necessidade do professor aprender a valorizar todas as áreas. Penso que uma das grandes aprendizagens do PEAD é fazer primeiro o professor tomar consciência da necessidade de abordar as mais diferentes áreas em seu planejamento. Desta maneira o aluno também perceberá a importância destas áreas e não continuará achando apenas importante o Português e a Matemática e desvalorizando e desmerecendo as demais disciplinas.

sábado, 31 de maio de 2008

Décima Primeira semana

A atividade das sombras de Ciências foi muito interessante, os alunos levaram algum tempo para conseguir descobrir como fazer duas sombras iguais, mas gostaram muito. Quando se falava em ciclo da vida eu não parava para pensar quantos ciclos diferentes nós temos e o quanto é importante o repouso, o inverno, a sombra para todo o equilíbrio.

PS: não estou conseguindo colocar imagens, a págima editar entra com erros e não aparecem os ícones.

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Décima semana

Esta semana pensando sobre o vídeo "Saber e Sabor" , levando em consideração que na escola estamos construindo o PPP e repensando várias coisas, ainda lembrando a colocação do Tutor Renato para analisarmos e compreendermos o momento o qual grande parte da turma está passando de questionamento do curso e falta de motivação, resolvi tentar começar esta análise.
Por que mesmo com atividades atrasadas eu resolvi, na hora de escolher qual fazer primeiro, esta semana, fazer as de TICs e de Seminário Integrador, sendo que estas duas nem estão com os prazos esgotados?
Por achar as duas com atividades mais desafiadoras, pois aprender a trabalhar no ETC, embora tenha sido no primeiro momento muito difícil, com o passar dos dias está ficando mais tranqüilo e está dando prazer, ou seja, uma aprendizagem com sabor. Desta mesma maneira o vídeo e a aula presencial de Seminário Integrador me deixaram toda a semana pensando nas perguntas dos alunos, durante as aulas fiquei observando e analisando o que eles perguntavam para mim ou para os colegas, sempre eles utilizam esta estratégia de perguntar primeiro para os colegas e depois para o professor. Já por outro lado nas outras Interdisciplinas, cujos trabalhos eu deixei para depois, ou se está repetindo a mesma forma desde o início do semestre (leia o texto, veja os exercícios, crie um exercício e aplique com seus alunos) ou os objetivos das Interdisciplinas não estão claros. Algumas vezes nós alunos-professores não conseguimos compreender a finalidade daquele exercício, o porque temos de fazer aquilo, isto no meu caso em especial é muito desmotivador, se eu não vejo qual a finalidade eu não me interesso. Acho que o PEAD, por ser uma forma diferenciada de ensino-aprendizagem nos permite olhar e refletir de uma forma muito mais rápida, pois não está ainda incorporado ao nosso dia-a-dia é como um olhar para o 'outro', atitude de realizar com mais dificuldade como relação a escola tradicional. Outra questão que eu questiono com relação ao PEAD são as atividades já estarem prontas no começo do semestre, sem alguns professores nos conhecerem, estas mesmo não sendo bem aceitas pelos alunos são mantidas, não há uma mudança metodológica, apenas algumas são retiradas e os prazos são prorrogados. Por quê?

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Nona semana

O ensino de matemática tem sido historicamente marcado por espalhar o pânico entre os alunos e ser um dos principais responsáveis pelo índice de reprovação. Era difícil encontrar algum aluno que gostasse da aula desta matéria. Com o desenrolar das aulas da Interdisciplina de Matemática constatei que esta visão pode ficar bem enterrada no passado, pois a aula desta disciplina pode ser muito divertida, movimentada, instigante, desafiadora, fazendo que com o envolvimento dos alunos a aprendizagem de fato aconteça.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Oitava semana

Embora já esteja trabalhando desde outubro de 2007 com o RoboLab, agora estou tendo a possibilidade de conhecê-lo melhor. Como quando comecei o Projeto de Robótica não havia outra possibilidade de software para realizar a programação dos Robôs, ninguém fez uma avaliação, ou levantou qualquer questionamento sobre ele. Realizando o trabalho de TICs pude avaliar suas características, assim como, verificar seus pontos negativos, como por exemplo, não é livre, não há possibilidade de atualizá-lo sem custos. Além disso, fazendo pesquisa na internet descobri que já existe um software livre que pode fazer a programação do RCX, não consegui tempo ainda para testá-lo,mas logo o farei e terei mais elementos para fazer o contra ponto com o RoboLab.

sábado, 3 de maio de 2008

Sétima semana

Nesta semana trabalhei muito com matemática para finalizar as atividades, não trabalho com esta área com os alunos. A minha vivência nesta matéria vem do meu tempo de estudante na escola, ou quando tinha de me preparar para algum concurso ou teste. Nunca tive problema em compreender, embora tenha tido uma educação bem tradicional, com arme e efetue, explicação dos conteúdos, exercícios e no final problemas. No Ensino Fundamental ainda tínhamos de decorar as regras e fórmulas, mas já no Ensino Médio as fórmulas eram desenvolvidas, assim sabíamos qual era a sua origem. No entanto, com o desenrolar da interdisciplina de matemática, eu fiquei completamente perdida com a mudança de paradigma, coisas tão simples como as quatro operações se transformaram em algo muito complexo. Talvez para os alunos elas estejam mais simples, mas para os professores, com certeza, estão muito mais difíceis. Nesta busca por tentar compreender acabei encontrando alguns livros interessantes. Os quatro primeiros , uma série da Moderna, têm alguns exercícios utilizando os campos aditivo e multiplicativo que eu gostei muito, o último é um livro teórico sobre o conteúdo trabalhado.





domingo, 27 de abril de 2008

Sexta semana

Vídeo Balance

O vídeo “Balance” apresenta uma ilustração de como ocorre o desequilíbrio ambiental e qual o papel de cada um nesse processo. Alguém pode pensar que se gastar água potável sem necessidade, consumir muitos produtos descartáveis, usar sozinho um carro à gasolina, para se locomover a qualquer lugar, consumir produtos de empresas que não tenham um compromisso e uma ação para evitar o desgaste da natureza, não vai fazer mal, pois é apenas uma pessoa em bilhões. No entanto é exatamente aí que pode estar a diferença. Cada um de nós, toda a população do mundo, se fizéssemos a nossa parte, haveria sim uma grande diferença no final, e principalmente ter consciência do que está acontecendo no nosso planeta, faria que todos começassem a pressionar os grandes poluidores, tanto empresas como países.

domingo, 20 de abril de 2008

Quinta semana

Para acessar o Plano de Estudos click aqui.

Memórias da minha experiência em Estudos Sociais

Durante esta semana trabalhei na reflexão de como foi e como está o ensino de Estudos Sociais nas escolas, consegui perceber que houve uma grande mudança na forma de trabalhar, penso que o grande desafio nosso, professores formados no passado, é conseguir apropriar-se destes conhecimentos, que não tivemos na nossa formação, para podermos trabalhá-los com nossos alunos. Compartilho com a autora do texto “Do acaso à intenção em Estudos Sociais” de Maria Aparecida Bergamaschi as idéias sobre como deve ser o planejamento e conseqüentemente o trabalho nesta área “Nesse trabalho não estamos falando daquele planejamento fechado, que restringe a ação educativa a um desenrolar de atividades “previstas”, destituídas de significado político transformador, mas um planejamento aberto, que carrega em si a possibilidade de um ensino para a formação de cidadania crítica, em que os alunos possam participar de sua aprendizagem e do processo histórico em que estão inseridos. As ações organizadas a partir do planejamento deverão incorporar uma constante reflexão, uma reelaboração quase que diária, a fim de implementar e acompanhar os processos de aprendizagem e, também, de questionamento e intervenção na realidade.”

domingo, 13 de abril de 2008

Quarta semana



Construção da linha do tempo no xtimeline

Para acessar a linha do tempo click aqui.

Semestre passado já havíamos sido desafiados a trabalhar com o xtimeline. Como havia a possibilidade de fazer no word, eu optei pela segunda por achar a primeira forma muito difícil, além da falta de tempo, naquele momento, pois estava com muitas outras atividades atrasadas para serem entregues. Este ano não havendo outra possibilidade para a realização do trabalho tive que enfrentar o desafio.Fiz o resumo do texto em uma tabela do word e depois procurei dados da minha vida para cada data. Como eu não gosto de falar da minha vida particular e acho que colocar estes dados na internet é muito perigoso, acabei, em algumas datas, repetindo o mesmo assunto, me detive no relato da minha vida escolar e nas brincadeiras do período pré-escolar. Achei o site com poucos recursos para editar o texto e algumas vezes, como no pbwiki, na hora de salvar, as configurações são mudadas e o texto sai com letras ou formato diferentes dos editados. Assim, tive de fazer e refazer várias vezes alguns eventos. O outro problema que enfrentei foi no momento de visualizar alguns eventos pela lista de eventos, estes ou não apareciam ou apareciam eventos de outras linhas do tempo, cujo o título era o mesmo da minha. Depois de tentar fazer várias coisas para resolver isto, descobri que precisava mudar o título para abrir normalmente. Mesmo dando muito trabalho e levando três semanas para realizar a atividade eu gostei muito de realizá-la e já indiquei o site para vários colegas.

Comparação das linhas de tempo

Após concluir a minha linha do tempo procurei o trabalho de três colegas para fazer uma comparação com o meu. Escolhi as colegas Eunice, Neila e Simone. O trabalho das três ficou muito bom, todas optamos por fazer a linha usando os dados históricos do texto como referência e então colocarmos os nossos dados pessoais. Eu e mais uma colega colocamos títulos no painel principal, enquanto que, outras duas optaram por colocar só as datas. Nós todas usamos figuras para ilustrar, duas usaram apenas fotos relacionadas com os fatos da vida particular, outra mesclou entre fotos pessoais e fotos relacionadas com a história da informática. Eu usei mais figuras da internet para ilustrar o trabalho. Acho que as fotos da colega Neila, mesmo sendo particulares, caracterizam bem cada período histórico, poderia ter feito uma seleção de fotos particulares deste tipo para melhorar a minha linha do tempo.

domingo, 6 de abril de 2008

Terceira Semana



Este ano continuo trabalhando com o projeto de Robótica na Escola. Ano passado tivemos curso de como organizar o trabalho em grupos e quais as teorias que embasavam o programa da Lego. Agora estudando o texto : “Informática educativa no Brasil: uma história vivida, algumas lições aprendidas” de Maria Candida Moraes descobri que um dos teóricos citados neste texto é um dos criadores do programa de Robótica na Escola (fotos acima). A linguagem usada no programa é a Logos de Seymour Papert, assim como o nome do material Mindstorms deve-se ao livro deste pesquisador “Mindstorms: Children, Computers and Powerful Ideas” de 1980. Não sabia que este programa tinha raízes tão antigas e tão bem fundamentadas.

domingo, 30 de março de 2008

Segunda Semana


Durante esta semana estudando o texto: “Informática educativa no Brasil: uma história vivida, algumas lições aprendidas” de Maria Candida Moraes, consegui obter muitas informações importantes e alguns novos conhecimentos, assim como pensar como e quando o computador entrou na minha vida . Se eu bem me lembro quando eu ouvi falar algo mais próximo sobre computação eu estava no 2º grau por volta de 1982/1983, quando os meus colegas, dos cursos de eletrônica e telecomunicações, começaram a usar algo parecido com um PC. Como funcionava, realmente eu não sei, mas lembro que eles usavam aparelhos de TV como monitores e compravam um teclado. O que era possível fazer eu também não sei, pois não me interessava, lembro que uma vez, após a formatura eu visitei um deles, aqui em PoA, e ele tinha uns dez aparelhos de TV em casa. Depois o computador foi ficando mais próximo, mas era um eletro-doméstico muito caro e eu não achava utilidade nele. Através de uns amigos que tinham um PC em casa é que descobri as vantagens para um professor ter um, além da possibilidade de conseguir material pela internet. Isto foi por volta de 1994, então resolvi comprar um usado. Sem saber mexer em nada, nem ligar, o rapaz que me vendeu me mostrou como fazia para ligá-lo e onde eu não deveria mexer, no resto ele disse que eu poderia “fuxicar” a vontade.

quinta-feira, 20 de março de 2008

Primeira Semana


Comentários sobre a primeira aula presencial de matemática.
Página da internet : o material está muito bom, organizado, com todas as informações. É possível visualizar todo o conteúdo, quando será trabalhado e o que será trabalhado. Ainda há na página os links necessários para a disciplina.
As atividades trabalhadas na aula presencial: a segunda, das cartas com a numeração Maia, foi muito interessante para compreender o sistema numérico, fazendo comparações, pois, com um outro sistema, há um distanciamento e a possibilidade de perceber, melhor, como funciona o nosso sistema numérico decimal. Já a primeira atividade achei com um nível muito baixo de dificuldade, talvez se trocássemos os blocos lógicos por objetos do cotidiano com diferentes texturas, materiais, cores e tamanhos, todos em forma geométrica, a atividade ficasse mais desafiadora.

2008 - 1º Semestre

Interdisciplinas:

EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS DA COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO
REPRESENTAÇÃO DO MUNDO PELA MATEMÁTICA
REPRESENTAÇÃO DO MUNDO PELAS CIÊNCIAS NATURAIS
REPRESENTAÇÃO DO MUNDO PELOS ESTUDOS SOCIAIS
SEMINÁRIO INTEGRADOR IV