Dentro da interdisciplina de EJA trabalhamos com algumas características do aluno jovem e adulto sua identidade a forma como utiliza a linguagem e o pensamento. Após a leitura do texto apresentado, podemos perceber as seguintes características:
As pessoas que estão na EJA não são crianças, segundo a autora formam um grupo homogêneo, migrante que chega às grandes metrópoles, proveniente de áreas rurais, filhos de trabalhadores rurais, com baixo nível de instrução escolar,com freqüência são analfabetos, com uma passagem curta e não sistemática pela escola, trabalhando em ocupações urbanas não qualificadas, após experiência de trabalho na infância e na adolescência buscam a escola tardiamente para alfabetizar-se ou cursar o ensino supletivo. O jovem é também um excluído da escola e incorporado aos cursos supletivos em fases mais adiantadas da escolaridade,com maiores chances, portanto de concluir o ensino fundamental, ligado ao mundo urbano e a condição de membro de determinados grupos culturais. Esta clientela traz consigo uma história mais longa, experiências, conhecimentos acumulados e reflexões sobre o mundo externo sobre si mesmo e sobre as outras pessoas.Na aprendizagem traz diferentes habilidades e dificuldades , tem maior capacidade de reflexão sobre o conhecimento e sobre seus próprios processos de aprendizagem. Desta forma quando trabalhamos com esta clientela devemos levar em consideração este perfil para podermos pensar em um planejamento voltado para esta população e não simplesmente fazer transferência de planejamentos e procedimentos usados com as para crianças do ensino regular.
As pessoas que estão na EJA não são crianças, segundo a autora formam um grupo homogêneo, migrante que chega às grandes metrópoles, proveniente de áreas rurais, filhos de trabalhadores rurais, com baixo nível de instrução escolar,com freqüência são analfabetos, com uma passagem curta e não sistemática pela escola, trabalhando em ocupações urbanas não qualificadas, após experiência de trabalho na infância e na adolescência buscam a escola tardiamente para alfabetizar-se ou cursar o ensino supletivo. O jovem é também um excluído da escola e incorporado aos cursos supletivos em fases mais adiantadas da escolaridade,com maiores chances, portanto de concluir o ensino fundamental, ligado ao mundo urbano e a condição de membro de determinados grupos culturais. Esta clientela traz consigo uma história mais longa, experiências, conhecimentos acumulados e reflexões sobre o mundo externo sobre si mesmo e sobre as outras pessoas.Na aprendizagem traz diferentes habilidades e dificuldades , tem maior capacidade de reflexão sobre o conhecimento e sobre seus próprios processos de aprendizagem. Desta forma quando trabalhamos com esta clientela devemos levar em consideração este perfil para podermos pensar em um planejamento voltado para esta população e não simplesmente fazer transferência de planejamentos e procedimentos usados com as para crianças do ensino regular.
Um comentário:
Olá, Darlene:
É importante mesmo entender como costuma ser o perfil desses alunos para que o manejo tenha mais sentido e para que o profissional seja mais empático com a realidade destes.
Abraço, Anice.
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